terça-feira, 24 de novembro de 2009

Filho , um dia você vai saber o quanto eu e seu pai nos sacrificamos pra dar o melhor pra você e seus irmãos... Hoje com 8 anos eu posso afirmar que você é um exemplo de filho, sempre nos dando o máximo de carinho e atenção, fazendo um papel responsavel.
Quando eu acordo aos finais de semana e você esta la na beira da cama me observando dormir , só pra quando eu acordar você me dar aquele bom dia caloroso e me perguntar o que eu quero pro café , isto quando você já não leva na cama... me emociono ...e agradeço sempre a Deus o bom menino que você é.
Desculpe pela sua festinha # Faill# como você mesmo diz.
Eu te pedi desculpas por não ter saido como eu planejei e por ter tido de colocar o trabalho em primeiro lugar Você simplesmente me respondeu:
- Não tem problema mãe ... eu ainda gosto muito de você ... eu te amo... Mas isso doi sabe filho
siga um conselho , nunca sacrifique sua família por nada neste mundo , crianças são o futuro , a esperança. Em qualquer outra ocasião eu largaria tudo e viria correndo pra casa.Mas hospital não dá ... eu estava sozinha pra atender muitos pacientes na recepção, muita remoção de ambulancia e fora os paciente de Ps e internados ... são gente como a gente... eu não poderia abandonaá-los ali ... mas tive que os colocar em primeiro plano embora você não saisse de meus pensamentos... sei o quanto é importante comemorarmos nossas datas... te peço desculpas... não tive outra opção. isso vai me marcar ... você pode até esquecer um dia mas este pequeno relato estará aqui pra que você nunca deixe de saber o quanto eu o amo... o quanto isso me magoou , e pra que você não siga no mesmo caminho...
Sei que se sacrificar pra dar um futuro melhor não é em absoluto sacrificar a própria familia...
Te amo viu , meu amor.
Referente a festa de aniversário do Paulo que eu havia planejado e mesmo tendo de trabalhar chegaria em casa as 21:00 como tive de ficar sozinha no meu horário e de outra pessoa sai as 22:00 chegando tarde o bastante pra nem cortar bolo.

domingo, 7 de junho de 2009

O que seria...?

O que seria de nós senão tivessemos nos encontrado
com quem vc estaria
o que seria
e quantos filhos teria
sua vida seria tão diferente ou meramente igual?
não dá pra deixar de imaginar vc em outros braços , nossos filhos com outros traços
ou não seriam se não existissem
um mundo sem cor seria o meu sem teu amor
mesmo com outro pensaria eu em ti
e vc em mim.?
do que podiamos ter vivido se tivessemos perdido esse amor sem fim
Amar vc é a unica forma que mantém todos os meus sentidos ligados, e uma coisa intercala a outra meu amor por vc vai ramificando
e se edifica em nossa casa , nossos filhos nossos amigos , nossos sonhos.
Tudo teria sentido , mas não o meu sentido , o teu beijo seria diferente mas não menos ardente.
Nos braços de outros nossa felicidade não seria nossa eternidade...
Amo você.. e agradeço por te-lo
por isso digo com orgulho
Amor pra SEMPRE MEU.
Ana Paula

segunda-feira, 20 de abril de 2009

.:. Orgulho.:.

Orgulho de amor,
de felicidade e sempre da vontade que me faz estar,
orgulho do prazer que cismo em ter do caminho que
faz de volta pra casa só pra me amar.
Dos beijos que me rouba, quando de boa vontade eu não te dou.
Dos carinhos que me faz sem medo de errar.
Amo você e sempre vou ter orgulho
da sua perseverança, confiança e carisma
Parabéns por seguir adiante e me levar contigo ,
Assim me derreto , me excedo , me entrego.
Não preciso de chaves pra entrar no seu coração
meu lugar esta sempre lá esperando eu voltar .
Porque você me ama do jeitinho que espero , com
paixão e "selvageria"que não nos deixa cair na monotomia.
Te amo... Me orgulho... de você existir e ser assim todinho meu.
Ana Paula 20 - 04-09

quinta-feira, 16 de abril de 2009

.:. Meu amado.:.

28 Janeiro 09
A alma selvagem do amado estapeia fortemente a face de sua amada , tendo-a loucamente
sem precisar dizer que ela é pra sempre sua
Ana Paula
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14 Fevereiro 09
E então seu amado a escravizou , embora lhe tenha dado seu coração.
O corpo permanecia imóvel, os olhos não os viam , mas estavam lá.
A chuva caia e a noite cumplice das loucuras de amor.
O mel à boca e agora o corpo em suas mãos, num abraço apertado
selou- se o amor.
Ana Paula .

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A ordem de nascimento das crianças

A ordem de nascimento das crianças
Irmãos mais velhos têm um álbum de fotografia completo, um relato minucioso do dia que vieram ao mundo, fios de cabelo e dentes de leite guardados. Já os caçulas penam para achar fotos do primeiro aniversário e mal sabem a circunstâncias em que chegaram na família. É disso que fala o texto a seguir, que é uma tradução de um e-mail famoso nos Estados Unidos.
O que vestir
1º bebê – Você começa a usar roupas para grávidas assim que o exame dá positivo
2º bebê – Você usa as roupas normais o máximo que puder
3º bebê – As roupas para grávidas SÃO suas roupas normais
Preparação para o nascimento

1º bebê – Você faz exercícios de respiração religiosamente
2º bebê – Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram
3º bebê – Você pede a anestesia peridural no oitavo mês

O guarda-roupas
1º bebê – Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta
2º bebê – Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras
3º bebê – Meninos podem usar rosa, né?
Preocupações
1º bebê – Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo
2º bebê – Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho
3º bebê – Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço
A chupeta
1º bebê – Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la
2º bebê – Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê
3º bebê – Se a chupeta cair no chão, você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê
Troca de fraldas
1º bebê – Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas
2º bebê – Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário
3º bebê – Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro
Atividades
1º bebê – Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história...
2º bebê – Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês
3º bebê – Você leva seu filho para o supermercado, padaria...
Saídas
1º bebê – A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem
2º bebê – Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.
3º bebê – Você manda a babá ligar só se ver sangue
Em casa
1º bebê – Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê
2º bebê – Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê
3º bebê – Você passa um tempinho se escondendo das crianças
Engolindo moedas
1º bebê – Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x
2º bebê – Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair
3º bebê – Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele

quarta-feira, 4 de março de 2009

.:. Esporte para os mirins.:.

10 corrida Pão de Açúcar Kids
Data 9/5/2009
Local Complexo desportivo Constâncio Vaz Guimarães
Horário 08:00
Endereço R. Mal. Estênio de Albuquerque Lima, 82
Cidade SÃO PAULO
Estado SP
País BR
Encerramento das inscrições: 16/4/2009
DescriçãoCategorias (Masculino e Feminino)
Nascidos em: Fraldinha 2007, Fraldinha 2006, 2005, 2004, 2003, 2002, 2001, 2000, 1999, 1998 e 1997.

É a corrida mais importante pros meus filhos que participam desde a 6* todas as crianças ganham medalha de incentivo, fora que tem várias atividades , pra quem tem convenio Medial que é o caso do meu marido eles correm de graça.
Para os demais a inscrição é R$ 28,00
o Kit vem camiseta , numero de peito, chip pra colocar no tênis e pulseira de indentificação, o envento é sempre muito cotado , lota de gente mas é gratificante ver as crianças felizes

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

.:.Pra descontrair e rir muito.:.

"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.


Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que
chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais
ainda .
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.


Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.


- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.


Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio www.preserveasbucetaspeludas.com.br


Versão masculina

Lá vai...
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes".

Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:

-Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles!

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria... coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei.

Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.

Ela voltou do quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.

Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o acesso à zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!

O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!!

Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.

Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.

Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro P...QUEOPARIU quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!

Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo.

Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero.

Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um carrasco mandando eu entregar o presidente da revolução.

Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam para voltar a nascer. "Pela espessura da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos",
respondi.

Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!!

Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana.

No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.

Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado: Certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

É, devo admitir, está certinho.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O Amor

O Amor

"O amor não é algo que o faz sair do chão e o transporta para lugares que você nunca viu. O nome disso é avião. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que você esconde dentro de si e não mostra para ninguém. Isso se chama vibrador tailandês de três velocidades. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala. O nome disso é bronquite asmática. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que chega de repente e o transforma em refém. Isso se chama seqüestrador. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa. Isso se chama pombo com caganeira. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que você pode prender ou botar para fora de casa quando bem entender. Isso se chama cachorro. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa cinza que lançou uma luz sobre você, o levou pra ver as estrelas e o trouxe de volta com algo dele dentro de você.
Isso se chama alienígena. O amor é outra coisa."

"O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de você. Isso se chama ontrole remoto
da TV. O amor é outra coisa."
O amor é algo que, como diria Drummond, se pudesse ser explicado ou definido, já não seria amor...
Autor desconhecido.

.:. Talvez eu volte.:.

É estranho ter algo e não usar, ou deixar lá guardadinho e depois de anos se dar conta de como era bom . Com o blogger é assim.. falta o que escrever então eu o deixo aqui esquecido, mas de repente vem a tona a vontade de escrever qualquer coisa que seja e volto então .
Por isso talvez... talves eu fique , talvez não... enquanto der na telha to por aqui
vou pensar que fim darei a meu cantinho.